A dor é inevitável. O aperto no peito, a angústia
descontrolada.
O filme sem fim é disparado a todo instante. Lembranças,
momentos.
O que fazer para suportar?
As atitudes se esbarram com a razão e a emoção.
Misturam-se com o querer e o poder.
Ação e reação.
O que não fazer?
A distância alimenta, distancia.
O coração aperta, aproxima.
O que fazer?
Já não é mais o hoje que apavora.
São as lembranças.
Lembranças do ontem.
Um ontem a dois, a sós.
O amanhã vem devagar, traçando momentos para que o passado
fique por lá.
O presente é único.
O futuro não se sabe muita coisa dele.
E se não chegar?
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