sexta-feira, 27 de julho de 2012

.tempo(ral)




A chuva cai lá fora - inunda minh’ alma.
A correnteza lembra a vida - um rio que não tem volta.
Olho para o céu, tudo se encontra escuro. Escuro como o destino, como o futuro.
Clarões aparecem constantemente. Clarões do que um dia fizemos.
Trovões entram em um grande ritmo; o barulho da tristeza.
Lágrimas, lágrimas.
A chuva acaba, o azul do céu aparece, as ruas mostram a conseqüência de um dia chuvoso; muita sujeira e lama... muita angustia e desilusão.
A vida para!

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